30/10/2009

Episódio claustrofóbico

23h29: Fecho o saco do lixo e decido ir levá-lo ao ecoponto. Levo o telemóvel? Não, sim, não, sim, é melhor, já é tarde e nunca se sabe o que pode acontecer.

23h32: Carrego no botão "0" do elevador, de modo a descer os dois andares. É raro não utilizar as escadas, mas no final do dia a "preguicite aguda" manifesta-se de forma avassaladora.

23h34: - Estou sim? Desculpa estar a acordar-te, mas podes dirigir-te ao elevador? Fiquei preso algures entre o resto-chão e o primeiro andar. (...) Não, a luz foi-se (...).

23h37: - Boa noite. É do piquete de serviço da Elevis? Estou preso num elevador da vossa empresa. (...) Estou no prédio da rua (...). Julgo que o elevador parou devido a uma falha eléctrica no prédio. Está muito abafado aqui dentro. (...) Ok, eu vou ficar calmo. Está muito longe? (...) Até já.



00h28: - Muito agradecido! Fogo, já não sabia o que havia de fazer lá dentro. Imagine se tivesse deixado o telemóvel em casa (...).

Por diversas vezes já tinha equacionado o quão hilariante seria ficar preso num elevador, porém sem prever qualquer sensação associada a claustrofobia. Acreditem que de interessante não tem nada.

E saber que, passados cinco dias, o maldito elevador ainda continua avariado. Pessoalmente, nunca me fez grande diferença; agora muito menos. Subo/desço as escadas e contribuo para o dispêndio energético diário. Episódio encerrado.

25/10/2009

Um homem pode fazer a diferença?

Este tem feito. Se é bem verdade que o SL Benfica ainda não ganhou nenhum troféu na "era Jesus", é certo que há uns largos anos que não observava a equipa principal do Benfica a jogar como tem jogado.

Um regalo para qualquer sócio/simpatizante descrente pelo passado recente do clube. Que venham mais jogos, mais vitórias, mais golos em abundância e, claro está, os títulos.

Força SLB!

14/10/2009

O ridículo de Maitê Proença

Maitê Proença é notícia pelas piores razões. Em 2007 fez este vídeo, no qual desrespeitou por completo o povo português. O conteúdo da peça é repugnante e a consagrada actriz brasileira deveria ter evidenciado outro tipo de humor que não desprezasse e ridicularizasse Portugal, a sua população e todo o nosso passado histórico.

Perante a indignação dos portugueses, Maitê vem agora pedir desculpas pelo sucedido, apresentando motivos absurdos para justificar o seu comportamento. Já diz o povo: "as desculpas não se pedem, evitam-se". Decerto que a actriz ficaria a ganhar se, no dia em que fez aquela triste figura, tivesse ficado sossegada em casa, especialmente sabendo que tem interesses pessoais e profissionais no nosso país.

"Ahhh, cabecinha pensadora!"