Nota prévia: O artigo
científico alvo da presente síntese foi selecionado em função dos seguintes critérios:
(1) publicado numa revista científica internacional com revisão de
pares; (2) publicado no último trimestre; (3) associado a um tema
que considere pertinente no âmbito das Ciências do Desporto.
- 24 -
Autores: Low, B., Rein, R., Schwab, S.,
& Memmert, D.
País: Alemanha
Data de publicação: 2-novembro-2021
Revista: Journal of Sports Sciences
Referência: Low, B., Rein, R.,
Schwab, S., & Memmert, D. (2021). Defending in 4-4-2 or 5-3-2 formation?
Small differences in footballers’ collective tactical behaviours. Journal of Sports Sciences. https://doi.org/10.1080/02640414.2021.1993655
Figura 1. Informações editoriais do artigo do mês 24 – dezembro de
2021.
Apresentação do problema
No futebol, a estrutura tática de base (ou dispositivo tático) da equipa indica como os jogadores se posicionam no terreno de jogo. Tipicamente, a formação é expressa através de 3 ou 4 números, que representam os setores defensivo, intermédio (que pode ser subdividido em dois) e ofensivo. Por exemplo, o 4-4-2 designa uma disposição da equipa com 4 defesas, 4 médios e 2 avançados, estando os jogadores de cada setor orientados lateralmente no campo. A verdade é que o dispositivo tático desempenha um papel crucial no futebol de competição. Os treinadores ponderam cuidadosamente a estrutura tática a utilizar antes do jogo; os jogadores fazem uso desta informação para compreender os seus esforços individuais na dinâmica coletiva global; é, também, um dos principais aspetos que os analistas procuram identificar na avaliação das equipas adversárias.
Na última década, foi realizado um número considerável de estudos sobre vários aspetos relativos às estruturas táticas de base das equipas de futebol. A maioria focou-se no impacto físico e técnico das diversas estruturas, ou na respetiva associação estatística com indicadores de sucesso. Noutro grupo de estudos, a metodologia passou por aplicar diferentes técnicas computacionais para melhor identificar os dispositivos táticos das equipas (Beernaerts et al., 2018; Müller-Budack et al., 2019; Perl et al., 2013). Em relação à literatura existente sobre o tema, o presente estudo procurou acrescentar a análise de comportamentos táticos coletivos que derivam dos dados posicionais dos jogadores.
Neste contexto, muitas equipas podem decidir jogar em 4-2-3-1 antes do jogo (estratégia), porém, os comportamentos subsequentes que ocorrem no decurso da partida não o evidenciam, porque os jogadores executam ações baseadas em adaptações espontâneas às circunstâncias únicas que eles encontram (ato tático). Os efeitos das estruturas táticas de base das equipas nos comportamentos táticos coletivos dos jogadores foram, até ao momento, somente analisados por uma mão cheia de estudos científicos. Memmert et al. (2019) constataram que as equipas que utilizaram o 3-5-2 demonstraram configurações espaciais mais alongadas e ultrapassaram mais defensores com o passe, quando sob pressão, comparativamente ao dispositivo 4-2-3-1. Bialkowski et al. (2014a), por sua vez, comprovaram que, na divisão superior de uma liga profissional de futebol, as equipas tendem a recorrer às mesmas estruturas táticas de base, independentemente de jogarem em casa ou fora, embora ocupem posições mais avançadas no campo na condição de visitadas. Esta circunstância surgiu correlacionada com mais posse no terço ofensivo, mais remates e mais golos.
Numa perspetiva global, a investigação em torno desta
temática tem recorrido predominantemente a abordagens físicas, técnicas,
estatísticas e metodológicas, porém, a análise espaciotemporal das dinâmicas de
movimento dos jogadores, enquadrada nos paradigmas dos sistemas complexos, pode
contribuir para uma compreensão mais aprofundada de como as estratégias
subjacentes à utilização de diferentes estruturas táticas de base afetam os
comportamentos táticos subsequentes dos jogadores. Para tornar possível este
desígnio, o presente estudo examinou os comportamentos táticos coletivos dos
jogadores em duas estruturas táticas de base, 4-4-2 e 5-3-2, mediante uma
abordagem experimental. Para assegurar que as condições experimentais
representavam, o mais possível, o ambiente que os futebolistas vivenciam em
competição, foi proposta uma experiência prática 11v11 (Gr+10v+10+Gr). Os
autores visaram confirmar as seguintes hipóteses: 1) maior largura da equipa a
defender em 5-3-2, pois há mais jogadores na linha defensiva; 2) e,
consequentemente, menor rácio comprimento-largura (i.e., configuração espacial
mais achatada).
Participantes: 69 futebolistas Sub-17 (idade: 16.2 ± 0.8 anos; estatura: 179 ± 8 cm; massa corporal: 66 ± 10 kg), sendo provenientes de 3 clubes. No período do estudo, todos os indivíduos, do género masculino e com uma experiência de treino de 10 ± 2 anos, treinavam um mínimo de 3 vezes por semana, com 1 jogo oficial ao fim de semana. Os participantes de cada clube realizaram uma de 3 sessões experimentais.
Procedimentos: a experiência foi
conduzida num campo de relva artificial (105 x 68 m), preservando as regras
oficiais do futebol. Os jogadores de cada clube foram divididos em duas equipas
equilibradas pelo respetivo treinador principal, respeitando as posições
específicas de cada um. Foi adotado um design cruzado (crossover),
contrabalançado para as duas condições: defender em 4-4-2 ou em 5-3-2. Para
cada condição, cada equipa realizou 6 ensaios de medidas repetidas (6x6),
enquanto a outra equipa desempenhava, concomitantemente, funções ofensivas,
resultando num total de 72 ensaios (36 ensaios por condição). Em todos os
ensaios, a equipa atacante jogou disposta num 4-2-3-1. Como constrangimentos da
tarefa, as equipas começaram cada ensaio em posições predeterminadas no campo,
de acordo com instruções inerentes a cada condição: “recuperar a bola dispostos
em 4-4-2” ou “recuperar a bola dispostos em 5-3-2” (figura 2). A equipa
atacante tinha como objetivo marcar golo. Assim que o jogo desenrolava, os
participantes eram livres de se mover no terreno em função do contexto
situacional e o ensaio terminava com golo marcado, recuperação da posse de bola
pela equipa defensora, ou paragem natural do jogo (e.g., fora-de-jogo, falta da
equipa defensora, bola fora). Após cada tentativa, os jogadores regressavam às
suas posições iniciais para reatar a experiência. A ordem da estrutura tática
de base utilizada foi aleatória para prevenir o “efeito de ordem” e os papeis
defensivo e ofensivo das equipas foram alternados.
Figura 2. As posições iniciais dos jogadores antes de cada ensaio:
(a) equipa defensora em 4-4-2; (b) equipa defensora em 5-3-2; (c) equipa
atacante (azul) em 4-2-3-1 e equipa defensora (vermelho) em 4-4-2; (d) equipa
atacante (azul) em 4-2-3-1 e equipa defensora (vermelho) em 5-3-2 (Low et al.,
2021).
Recolha e
processamento dos dados: os dados posicionais dos jogadores recolhidos através
do sistema de posicionamento local Kinexon, que foi previamente validado e
testado para aferir a fiabilidade (Blauberger et al., 2021). Os jogadores
utilizaram um colete com o dispositivo transmissor e a bola também foi
rastreada através de um chip a uma frequência de 25 Hz. A análise foi
complementada pela gravação das 3 sessões experimentais. Os dados foram
posteriormente processados em variáveis táticas coletivas, em 5 níveis de organização
sistémica:
1) Nível do jogo: distância entre equipas (i.e., distância entre os
centroides das equipas; centroide: média das posições dos jogadores de campo);
duração (em segundos) de cada ensaio.
2) Nível coletivo (para equipas defensora e atacante): distância diádica média;
comprimento da equipa; largura da equipa; rácio comprimento-largura; controlo
do espaço ganho, por passe completado, no terço ofensivo.
3) Nível grupal: distâncias entrelinhas para a equipa defensora.
4) Nível diádico: distâncias interpessoais dos jogadores para o
adversário mais próximo, para avaliar padrões de marcação.
5) Nível individual: área de jogo
individual (i.e., região espacial mais próxima de um dado jogador
comparativamente a todos os outros, computada através de diagramas de Voronoi)
para quatro jogadores atacantes do corredor central (médios-centro, médio
ofensivo e ponta de lança).
A figura 3 fornece uma breve ilustração das variáveis táticas
suprarreferidas. Estas variáveis foram complementadas por uma análise de rede
para a ação de passe, no intuito de obter uma ideia geral das dinâmicas de
circulação da bola, em função do dispositivo tático adotado pela equipa
oponente.
Figura 3. Variáveis táticas. (a) centroide da equipa (azul-escuro),
medido através da média das coordenadas x e y de todos os jogadores de campo da
equipa (azul-claro); a distância entre centroides das equipas representa a
distância interequipa. (b) distância para cada oponente por um jogador-exemplo
(defesa lateral direito); a linha preenchida representa a distância para o
adversário mais próximo. (c) distância diádica média da equipa, obtida pela
média das distâncias entre todos os pares dos jogadores de campo (10 jogadores
de campo envolvem um total de 45 distâncias). (d) comprimento da equipa, medido
pela distância longitudinal entre o jogador de campo mais avançado e o mais
recuado da equipa; largura da equipa, obtida pela distância lateral entre os
jogadores de campo mais próximos das linhas laterais numa equipa; rácio
comprimento por largura (LpW) é o comprimento da equipa por unidade de largura,
calculado pela divisão do comprimento da equipa pela sua largura. (e) os
centroides grupais ou setoriais (pontos escuros a vermelho, azul e verde) são
calculados como a média das coordenadas x e y para os defesas (vermelho-claro),
médios (azul-claro) e avançados (verde-claro). As distâncias entre centroides
setoriais correspondem às distâncias entrelinhas. (f) áreas individuais dos
jogadores (médios-centro, médio ofensivo e avançado) computadas a partir de
tesselas de Voronoi. A percentagem de área Voronoi de uma equipa no terço
ofensivo (representado pela caixa vermelha) foi monitorizada antes e depois de
um passe; a diferença corresponde ao controlo de espaço ganho (Low et al.,
2021).
Análise
estatística: as variáveis táticas foram analisadas estatisticamente
mediante modelos de regressão linear mistos no software R. A variável estrutura
tática de base foi investigada como efeito fixo e a equipa como
efeito aleatório. Os valores a defender em 4-4-2 foram utilizados como
referências para todas as variáveis dependentes. O nível de significância
adotado foi de 5% (p ≤ 0.05), com intervalos de confiança a 95%. As
diferenças nas dimensões de efeito foram expressas em valores estandardizados
de Cohen’s d.
Principais resultados
Dos 72 ensaios, 66 (92%) resultaram em perda da posse de
bola para a equipa atacante. A atacar contra 4-4-2, um ensaio resultou num
remate à baliza e, noutro ensaio, a bola embateu no poste. Contra uma defesa em
5-3-2, um ensaio culminou com golo, outro com remate à baliza e dois com
remates para fora. Em baixo constam os principais resultados por nível de organização
sistémica e análise complementar.
· Nível de jogo
Não houve diferenças na distância interequipa e na
duração dos ensaios, em função do dispositivo tático utilizado (4-4-2 ou
5-3-2).
· Nível coletivo (equipa a defender)
· Nível coletivo (equipa a atacar)
Para a
equipa atacar, foi constatado uma redução significativa da largura, quando em
oposição a equipas a defender em 5-3-2 (pequeno efeito), muito por força do
posicionamento dos defesas laterais na linha de 5. Em posse de bola, jogar
contra dispositivos táticos distintos não afetou (significativamente) a
distância diádica média, o comprimento da equipa, o rácio comprimento-largura e
o controlo de espaço ganho.
· Nível grupal
As distâncias
intersectoriais foram significativamente mais curtas entre os setores defensivo
e ofensivo, e intermédio e ofensivo, a defender em 5-3-2 (efeitos pequenos).
· Nível diádico
Não foi observada qualquer
diferença significativa relativamente à distância para o adversário mais
próximo, embora tenham sido encontradas alterações nos
padrões de marcação a alguns jogadores atacantes: lateral esquerdo, lateral
direito, médio-centro esquerdo, médio-centro direito, médio ofensivo e ponta de
lança.
· Nível individual
As diferenças nas áreas de
jogo individual para os médios-centro, médio ofensivo e ponta de lança das
equipas atacantes não foram estatisticamente significativas, quer jogassem
contra uma organização defensiva em 4-4-2 ou em 5-3-2. Porém, os médios-centro
dispuseram de mais espaço contra uma defensiva em 5-3-2 (dimensão de efeito
pequena) e, pelo contrário, o ponta de lança usufruiu de menos espaço contra
uma linha de 5 (efeito pequeno), comparativamente a um 4-4-2 adversário.
· Análise de rede (circulação da bola)
Contra um 4-4-2, foram
executados mais passes (303 vs. 260 em 5-3-2) e mais passes penetrantes (33 vs.
27 em 5-3-2) pelas equipas atacantes. A uma escala “macro”, houve um maior
número de ligações e uma maior densidade na rede a jogar contra uma defesa em
4-4-2, relativamente ao 5-3-2. A uma escala “micro”, os valores de centralidade
de intermediação (betweeness centrality) tiveram menos variabilidade
atacando perante uma defensiva em 4-4-2. O 5-3-2 proporcionou um elevado grau
de centralização do ataque no lateral direito. Além disso, a atacar, foram
realizados menos passes para o guarda-redes e canalizado mais jogo pelos
laterais perante uma organização defensiva em 5-3-2, comparando com o 4-4-2
(figura 4).
Figura 4. Diagrama das redes de passes das equipas atacantes frente
a defensivas (a) em 4-4-2 e (b) em 5-3-2. As posições dos vértices/nós
representam as coordenadas x e y médias de cada jogador. O tamanho do vértice
representa o valor de centralidade de intermediação do jogador. As linhas/arestas
representam passes diretos entre dois jogadores e a sua espessura diz respeito
à frequência de passes (Low et al., 2021).
Aplicações práticas
Os resultados indicaram a existência de pequenas diferenças nos comportamentos tático-técnicos dos jogadores decorrentes da utilização de duas estruturas táticas de base: 4-4-2 e 5-3-2. As hipóteses iniciais de maior largura, e consequentes configurações espaciais mais achatadas, adotando uma estrutura tática de base 5-3-2, não foram confirmadas. O 5-3-2 demonstrou menor dispersão que o 4-4-2, obtida, fundamentalmente, pelo posicionamento longitudinal, o que não se verificou em termos de largura. Assim, de entre os dois dispositivos táticos analisados, o 5-3-2 pode ser considerado como o mais conservador do ponto de vista defensivo.
Adotar uma defesa com 5 jogadores não implica que se cubra maior largura do campo, pois parece que os jogadores ajustam os seus posicionamentos para reduzir as distâncias interpessoais no setor defensivo. Mais, as equipas atacantes demonstraram maior largura a jogar contra uma defensiva em 4-4-2 (vs. 5-3-2). A explicação adiantada alude à existência ou ausência de oposição mais adiantada no campo – os médios-ala típicos do 4-4-2 clássico. Nestes casos, os laterais adversários tendem a criar espaço, aumentando a dispersão lateral na fase ofensiva do jogo, circunstância que não parece ser tão premente contra um 5-3-2. Aliás, os únicos jogadores que receberam mais passes a jogar contra o 5-3-2 (vs. 4-4-2) foram precisamente os laterais, fruto da inexistência de pressão defensiva por parte de oponentes mais avançados no terreno de jogo.
Modificar a estrutura tática de base tem consequências nos padrões de marcação, como foi evidenciado pela análise diádica. Os laterais, os médios-centro, o médio ofensivo e o ponta de lança das equipas atacantes, em 4-2-3-1, foram marcados diretamente por jogadores com funções distintas no 4-4-2, em relação ao 5-3-2. Na prática, os treinadores podem manipular o dispositivo tático das equipas como constrangimento da tarefa, já que essa ação tem repercussões nos comportamentos tático-técnicos dos jogadores. De modo a melhor adequar o processo de treino ao jogo competitivo (representatividade da tarefa), a equipa técnica pode ainda emparelhar jogadores oponentes com aptidões diferentes ou similares nas sessões de treino, no intuito de melhor prepará-los, defensiva e ofensivamente, para o tipo de situações 1v1 que é expectável de ocorrer em competição.
A análise de rede para a
ação de passe comprovou que as equipas atacantes tiveram um melhor desempenho
contra o 4-4-2: total de passes, total de ligações, densidade da rede e maior
descentralização da rede. Estes indicadores ofensivos têm sido associados à
obtenção de melhores resultados no futebol. A jogar contra o 5-3-2, as equipas atacantes
exibiram uma maior dependência de um jogador (outlier) – lateral direito
– para circular a bola. A limitação da variabilidade das oportunidades de passe
concedidas à equipa adversária reforça que o 5-3-2 induziu melhores desempenhos
defensivos, em comparação com o 4-4-2. Este facto atesta que os treinadores devem
trabalhar diferentes estruturas táticas de base para rentabilizar a performance
defensiva da sua equipa, condicionando o estilo de jogo adotado pelos oponentes
(adaptabilidade estratégica).
Conclusão
Este estudo mostrou que duas estratégias defensivas distintas, baseadas em 4-4-2 e 5-3-2, estiveram associadas aos comportamentos táticos subsequentes de jovens futebolistas Sub-17. As ações coletivas sem bola e os comportamentos de passe enfatizaram o 5-3-2 como um dispositivo tático mais conservador que o 4-4-2, na fase defensiva do jogo. Verificou-se uma maior concentração de jogadores em 5-3-2, com maior contribuição do plano longitudinal, já que os avançados recuaram para mais próximo das linhas média e defensiva. Esta distribuição dos jogadores em campo também afetou os comportamentos ofensivos das equipas adversárias, que exibiram menor largura, menor necessidade de executar passes recuados para o guarda-redes e, na generalidade, um desempenho menos conseguido na circulação de bola.
Os efeitos das duas estruturas táticas de base aparentam ter
um maior impacto nos laterais da equipa atacante. Em 5-3-2, por exemplo, estes
jogadores foram os principais responsáveis pela menor largura da equipa,
receberam substancialmente mais passes e, em particular, o lateral direito foi
o jogador com mais influência na circulação da bola. A análise dos comportamentos
de marcação ao opositor diretor expôs diferenças, entre o 4-4-2 e o 5-3-2, que não
devem ser ignoradas na preparação de uma equipa para competição. Por último, salvaguarda-se
que a generalização dos resultados para o futebol profissional, para outros
escalões etários e para equipas organizadas noutras estruturas táticas deve
ser efetuada com especial cuidado.
P.S.:
1- As ideias que constam neste texto foram originalmente
escritas pelos autores do artigo e, presentemente, traduzidas para a língua
portuguesa;
2- Para melhor compreender as ideias acima referidas,
recomenda-se a leitura integral do artigo em questão;
3- As citações efetuadas nesta rúbrica foram utilizadas pelos
autores do artigo, podendo o leitor encontrar as devidas referências na versão
original publicada na revista Journal of Sports Sciences.
Sem comentários:
Enviar um comentário