Nota prévia: O artigo
científico alvo da presente síntese foi selecionado em função dos seguintes
critérios: (1) publicado numa revista científica internacional com
revisão de pares; (2) publicado no último trimestre; (3)
associado a um tema que considere pertinente no âmbito das Ciências do
Desporto.
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Autores: Nieto, S., Castellano, J., Echeazarra, I., &
Fernández, E.
País: Espanha
Data de publicação: 5-junho-2022
Título: Effects on
collective behaviour and locomotor and neuromuscular response in young players
by varying the length of the pitch in 11-a-side football
Referência: Nieto,
S., Castellano, J., Echeazarra, I., & Fernández, E. (2022). Effects
on collective behaviour and locomotor and neuromuscular response in young
players by varying the length of the pitch in 11-a-side football. International
Journal of Sports Science & Coaching. https://doi.org/10.1177/17479541221101603
Figura 1. Informações editoriais do artigo do mês 32 – agosto de
2022.
Apresentação do problema
O desafio diário do treinador de futebol passa por tentar conceptualizar tarefas práticas que promovam a transferência dos comportamentos individuais e coletivos desejados do treino para o jogo competitivo (Coutinho et al., 2019; Olthof et al., 2015). A necessidade de respeitar o princípio da representatividade da tarefa na conceção do processo ensino-aprendizagem, embora não seja uma proposta recente, tem sido evocada persistentemente com o objetivo de facilitar a transferência de competências específicas para um contexto competitivo dinâmico, complexo e não linear: o jogo (Araújo et al., 2006). Significa, por isso, que a tarefa deve ser configurada para que os jogadores a possam reproduzir na presença de informação situacional apropriada (relações espaciotemporais com a bola, os companheiros de equipa e os adversários) e que fomente a execução de múltiplas ações motoras específicas inerentes à resolução dos problemas contextuais emergentes.
Até à data, as dimensões do espaço (comprimento x largura) e o número de jogadores têm sido duas das variáveis mais investigadas para conhecer os efeitos que induzem nos jogadores e no comportamento da equipa em contexto de jogo reduzido/condicionado (Hill-Haas et al., 2011). Em termos físicos, é sabido que os formatos de jogo com menos jogadores ou menor área de jogo relativa (por jogador) induzem maiores exigências de carga interna (frequência cardíaca, lactato e perceção subjetiva e esforço) e em algumas métricas de carga externa (i.e., número de acelerações/desacelerações) (Casamichana & Castellano, 2010). Um outro grupo de estudos tem focado a sua atenção na descrição das respostas comportamentais de jovens jogadores, em função de constrangimentos relativos ao número de jogadores e/ou às dimensões espaciais das tarefas propostas, dando origem a uma enorme diversidade de formatos de jogo (F3, F4, F5, F6, F7, F8, F9 e F11; F refere-se ao tipo de futebol face ao número de jogadores por equipa). As principais conclusões deste conjunto de estudos é que, à medida que área de jogo relativa e/ou o número de jogadores aumenta, os comportamentos tornam-se mais estáveis, aumentando a largura e/ou o comprimento dos jogadores mais periféricos, a área coberta pela equipa e as distâncias entre companheiros de equipas e para os oponentes. Contudo, também se reconhece que tarefas práticas com um número mais reduzido de jogadores (e.g., 3v3, 4v4 ou 5v5) condicionam o cumprimento do princípio da representatividade (Olthof et al., 2017).
Comparativamente ao formato de jogo de referência (F11; área de jogo relativa: ~ 300 m2/jogador), quando o número de jogadores é reduzido e, com esta variável, o espaço absoluto de jogo, os comportamentos coletivos desviam-se daqueles que normalmente são solicitados no formato competitivo oficial (Olthof et al., 2017). Tanto quanto os autores sabem, houve apenas um estudo que abordou o conceito da representatividade associado ao F11, embora tenha sido realizado com jogadores de futebol adultos (Clemente et al., 2018). Parece ser premente analisar os comportamentos individuais e coletivos de jovens jogadores em circunstâncias numéricas idênticas ao formato de jogo no qual competem.
Ainda que a representatividade do F11 requeira que os jogadores utilizem comprimentos entre os 90 e os 120 m, estudos prévios têm demonstrado que os jovens futebolistas tendem a utilizar proporcionalmente menos o comprimento em comparação com a largura do campo (Castellano et al., 2017; Serra-Olivares et al., 2019). Neste sentido, enquanto tarefas de jogo com 100 m de comprimento (LSG100) cumprem os requisitos de representatividade total, tarefas com 75 e 50 metros de comprimento (LSG75 e LSG50) cumprem parcialmente o princípio, ou seja, respeitam as leis de jogo, o número de jogadores, mas não as dimensões competitivas absolutas.
Tendo por base as considerações anteriores, o propósito
do estudo foi descrever o comportamento coletivo e a performance física
condicional de jovens jogadores de futebol (Sub-15) num jogo de F11, disputado
em campos com 3 medidas distintas de comprimento (50, 75 e 100 m), mantendo a
largura constante (60 m). Os resultados podem ajudar a compreender (1) os
efeitos causados pela manipulação do comprimento do campo e (2) até que ponto
os comportamentos dos jogadores em competição podem ser reproduzidos nestes
formatos. Em última instância, esta informação contribui para a
conceptualização de tarefas de treino mais representativas no futebol de
formação.
Métodos
Participantes: 22 jovens jogadores Sub-15, embora somente os 20 jogadores de campo tenham sido analisados (média ± desvio-padrão, idade: 14.6 ± 0.3 anos; estatura: 167.8 ± 7.8 cm; peso corporal: 57.5 ± 7.3 kg; experiência de treino na academia: 5.5 ± 0.5 anos). Os participantes pertenciam a uma academia de um clube de futebol da primeira divisão espanhola (LaLiga), tendo treinado e competido juntos nos 8 meses anteriores à investigação, com 3 treinos semanais com uma duração aproximada de 90-min. Os jovens competiram no formato F11 (duas partes de 40-min), em campos com as dimensões de 100 x 60m.
Variáveis: o
trabalho englobou variáveis de comportamento tático (intra-equipa e inter-equipas)
e variáveis físicas.
·
Comportamentos
intra-equipa e inter-equipas
Estas são variáveis de natureza tática, como já foi
evidenciado em estudos anteriores (Castellano et al., 2017; Correia et al.,
2018). A tabela 1 mostra o código e a descrição de cada variável e a figura 2 a
respetiva representação esquemática.
Tabela 1. Variáveis táticas intra-equipa e inter-equipas (adaptado de Nieto et al., 2022).
Figura 2. Representação
esquemática das variáveis táticas intra-equipa e inter-equipas (Nieto et al.,
2022).
·
Variáveis físicas
Neste ponto foram utilizadas 3 variáveis físicas: (1) distância percorrida nas seguintes zonas relativas à velocidade máxima (Vmax) individual: <60%, 60–70%, 70–80% e >80%, sendo os valores apresentados relativizados como percentagem da distância total percorrida; (2) distância total percorrida (TD em m/min); (3) distância percorrida em aceleração (Acc) e desaceleração (Dec), acima ou abaixo de ± 2 m/s2, respetivamente (Casamichana et al., 2015). A Vmax foi calculada no final do aquecimento em 2 sprints de 40 m, ficando o melhor valor registado. Para as acelerações e desacelerações foram apresentados valores absolutos para os 24-min disputados nos 3 formatos de campo.
Tarefas de treino e jogo: todas as situações foram disputadas no formato de F11 (10 jogadores de campo + 1 guarda-redes), com balizas oficiais. O objetivo das tarefas de treino era marcar mais golos do que a equipa adversária, sem enjeitar qualquer possibilidade de ataque. O comprimento do campo foi modificado, mantendo a largura constante (60 m), de forma a criar 2 formatos de jogo reduzido de dimensões amplas – 50 x 60 m (LSG50: large-sided game of 50 m) e 75 x 60 m (LSG75) –, além da dimensão do jogo oficial (100 x 60 m; LSG100), com áreas de jogo relativas de 150, 225 e 300 m2, respetivamente. Em cada tarefa de jogo reduzido (LSG50 e LSG75) foram cumpridas 3 repetições de 8-min, com pausas passivas de 3-min, enquanto no formato competitivo oficial (LSG100) somente foram gravados os primeiros 24-min, sendo divididos em 3 intervalos de 8-min, em consonância com a duração das repetições das tarefas de treino. O jogo oficial terminou empatado 0-0.
Procedimentos: as duas tarefas de treino e o jogo decorreram na mesma semana, embora em dias diferentes com intervalos de 48 a 72 horas para reduzir eventuais efeitos adversos da fadiga. A ordem das tarefas práticas seguiu os princípios definidos pela Periodização Tática (Delgado-Bordonau et al., 2014), começando com o formato LSG50 a 5 dias do jogo (MD-5), seguido do formato LSG75 a 3 dias do jogo (MD-3) e, finalmente, foi disputado o jogo oficial (LSG100). Antes da participação nas tarefas de treino, os jogadores cumpriram um aquecimento padrão de 12-min. Os treinadores distribuíram os jogadores por duas equipas equilibradas, adotando uma estrutura tática de base de 1-4-3-3 (1 guarda-redes, 4 defesas, 3 médios e 3 avançados) e os jogos incluíram todas as regras oficiais do F11. O deslocamento dos jogadores foi monitorizado através de GPS com uma frequência amostral de 10 Hz (MinimaxX S5, Catapult Innovations). Uma vez exportados os dados posicionais (latitude e longitude) dos jogadores para um ficheiro Excel previamente configurado, estes foram convertidos em coordenadas planares das quais resultou o cálculo das variáveis coletivas, mediante a utilização de uma macro Excel e de programação VBA. A gravação da duração das fases em posse de bola e sem a posse de bola, no meio-campo defensivo e no meio-campo ofensivo, e mesmo quando o jogo esteve parado, foi cumprida recorrendo à aplicação Dartfish EasyTag para Android, versão 2.0.11212.0.
Análise estatística: os
dados encontram-se representados em média ± desvio-padrão. Por uma questão de
aplicabilidade prática, os dados foram analisados através de inferência baseada
na magnitude (Hopkins et al., 2009). Para as variáveis intra-equipa foram
calculadas as dimensões de efeito e os intervalos de confiança a 95% (p
< 0.05) para os formatos de jogo propostos (LSG50, LSG75 e LSG100) e, para
as variáveis inter-equipas, apenas para as tarefas de treino (LSG50 e LSG75). As
variáveis inter-equipas não foram analisadas no jogo oficial, pois foi
impossível monitorizar os jogadores da equipa adversária. As dimensões de
efeito foram examinadas considerando os seguintes intervalos: <0.2 (muito
pequeno), 0.2–0.6 (pequeno), 0.6–1.2 (moderado), 1.2–2.0 (grande) e 2.0–4.0 (muito
grande) (Cohen, 1998). A entropia da amostra foi utilizada para determinar o
grau de imprevisibilidade comportamental (González-Rodenas et al., 2022) das
variáveis SI, L, W, CH, L/W e DC nos 3 formatos de jogo investigados. A análise
estatística foi realizada no software JASP, versão 0.16.0.0 (University of
Amsterdam, The Netherlands) e no Excel 2016 para o Windows.
Principais resultados
·
Distribuição do tempo
de jogo
A distribuição do tempo efetivo de jogo, do tempo em
processo ofensivo nos meios-campos defensivo e ofensivo e de quando a bola
esteve parada foram os seguintes: (1) para o formato LSG50, o tempo com a bola
fora foi 30% ± 4%, o tempo efetivo de jogo foi 70% ± 4%, o tempo em posse de
bola no meio-campo defensivo foi 18% ± 7% (equipa A) e 24% ± 2% (equipa B), o
tempo em posse de bola no meio-campo ofensivo foi 14% ± 3% (equipa A) e 14% ± 4%
(equipa B); (2) para o formato LSG75, o jogo esteve parado em 21% ± 5% do
tempo, o tempo efetivo de jogo foi 79% ± 5%, o tempo em processo ofensivo no
meio-campo defensivo foi 25% ± 6% (equipa A) e 21% ± 10% (equipa B), enquanto o
tempo com a bola no meio-campo ofensivo foi 12% ± 2% (equipa A) e 21% ± 3% (equipa
B); (3) no jogo oficial (LSG100), o tempo em que esteve parado foi 42%, o tempo
efetivo foi 58%, do qual 75% a equipa analisada deteve a posse de bola: 20% no meio-campo
defensivo e 55% no meio-campo ofensivo.
· Comportamento coletivo intra-equipa
Conforme é possível
visualizar na figura 3, a começar pelo formato do jogo oficial (LSG100), os
valores de todas as variáveis decresceram à medida que o comprimento do campo
encurtou, mas não proporcionalmente. Os resultados mostraram diferenças
significativas entre os 3 formatos de jogo para todas as variáveis. As
magnitudes das reduções do formato LSG100 para o LSG75 foram pequenas para o
índice de alongamento (SI), estrutura convexa (CH) e comprimento (L), e
triviais para a largura (W) e rácio comprimento/largura (L/W). A comparação
entre os formatos LSG100 e LSG50 revelou reduções com magnitudes mais
pronunciadas: grande para L, moderada para SI e CH, pequena para W e trivial
para L/W. A comparação LSG75 vs. LSG50 indicou reduções com as seguintes
magnitudes: moderadas para SI, L e CH e pequenas para W e L/W.
Figura 3. Médias e desvios-padrão das variáveis intra-equipa para
cada formato de jogo (LSG50, LSG75 e LSG 100) (Nieto et al., 2022).
A análise da entropia
revelou que o comprimento da equipa (L) foi mais estável no formato mais longo
(LSG100), sendo a largura (W) e a estrutura convexa (CH) das equipas mais
instáveis nos jogos mais curtos (LSG50).
· Comportamento coletivo inter-equipas
Houve diferenças
significativas entre todos os formatos de jogo para todas as variáveis (figura
4). A comparação entre os formatos LSG75 e LSG50 revelou as seguintes
alterações no comportamento inter-equipas: aumento moderado na distância dos
centroides (DC), grande redução no comprimento (L2), reduções moderadas no
índice de alongamento (SI2) e na estrutura convexa (CH2), e pequenas na largura
(W2) e no rácio comprimento/largura (L/W2). À exceção de SI2, todas as outras
variáveis inter-equipas foram mais estáveis no formato LSG75.
Figura 4. Médias e desvios-padrão das variáveis inter-equipas para
os formatos de jogo LSG50 e LSG75 (Nieto et al., 2022).
· Exigências (variáveis) físicas
O formato LSG75 foi o que propiciou
a maior percentagem de metros percorridos acima dos 80% da velocidade máxima
(Vmax) individual. Na zona 70–80% da Vmax, os formatos LSG75 e LSG100 tiveram
resultados similares, enquanto o formato LSG75 determinou mais metros
percorridos na zona 60–70%. No que se relaciona com a distância total
percorrida, foi o formato LSG75 que proporcionou maiores valores, seguido do
jogo oficial (LSG100). Ao nível da aceleração (Acc) e desaceleração (Dec),
foram percorridos mais metros no formato LSG75, seguido pelo LSG50 e pelo
LSG100. A tabela 2 especifica as magnitudes dos efeitos observados entre os
formatos de jogo.
Tabela 2. Magnitude dos efeitos observados nas variáveis físicas, em função da análise comparativa dos formatos de jogo propostos (adaptado de Nieto et al., 2022).
Aplicações práticas
Ao nível comportamental foram revelados valores mais elevados e maior estabilidade nas variáveis intra-equipa e inter-equipas no formato de jogo oficial (LSG100 > LSG75 > LSG50). Em termos condicionais, o formato LSG75 proporcionou uma maior percentagem de deslocamentos máximos (>80% Vmax) e submáximos (60–70% Vmax). Caso se pretenda que jovens jogadores repliquem diferentes respostas comportamentais típicas do F11, os treinadores podem manipular o comprimento do campo, propondo jogos com diferentes dimensões espaciais. As exigências físicas também devem ser equacionadas consoante o dia do microciclo em que a sessão de treino ocorre.
À medida que o espaço absoluto da tarefa de treino é reduzido, o espaço coberto pelas equipas também diminui. O estudo mostrou, contudo, que do formato LSG100 para o LSG75 as modificações táticas foram pequenas ou triviais, embora estas diferenças tenham sido mais pronunciadas relativamente ao formato LSG50. A existência de distâncias mais curtas entre as balizas facilita um maior número de finalizações, penetrações ofensivas e oportunidades de golo. Face à emergência de comportamentos mais ofensivos, as equipas tendem a fechar o espaço em largura e a aproximar os seus setores (espaço entrelinhas). Por isso mesmo, verificou-se um aumento moderado na distância entre as equipas na tarefa mais curta (50 m) e comportamentos coletivos mais irregulares.
Para desenvolver a velocidade dos jogadores em situações similares ao formato oficial (F11), recomenda-se a utilização de espaços mais amplos, com comprimentos iguais ou superiores a 75 m, mantendo a largura regulamentar (~60 m). Em espaços com comprimentos mais curtos (50 m) há mais acelerações e ações individuais mais instáveis (e.g., mudanças de direção), o que torna as tarefas com menores áreas de jogo relativas mais adequadas para os primeiros treinos do microciclo.
Em suma, tarefas com uma profundidade <75 m podem
provocar comportamentos táticos bastante distintos dos que normalmente ocorrem
nos jogos oficiais de F11. Apesar disso, estas evidências não podem ser interpretadas
desconsiderando a abordagem estratégica a implementar em competição (e.g., pressão
alta vs. bloco médio ou baixo), uma vez que estes fatores influenciam as
respostas comportamentais e físicas dos jogadores. Propor condicionantes
adicionais para valorizar determinados comportamentos coletivos – por exemplo,
o golo vale a duplicar se a bola for recuperada no meio-campo ofensivo –, pode ajudar
a atenuar as diferenças comportamentais verificadas entre jogos mais curtos e o
jogo formal.
Conclusão
As principais conclusões do estudo resumem-se em 3
pontos: (1) à medida que o espaço de jogo reduziu, a distância entre os
jogadores foi obviamente mais pequena, sendo o formato LSG75 aquele que melhor
reproduziu os comportamentos coletivos que ocorrem em competição; (2) em jogos de
menores dimensões a estabilidade do comportamento reduziu substancialmente; (3)
as respostas individuais na dimensão condicional (física) não foram proporcionais
à modificação das dimensões espaciais, conforme é sugerido na literatura
científica; fenómenos coletivos, como o tempo em posse de bola, podem ter
influenciado os resultados a este nível.
P.S.:
1- As ideias que constam neste texto foram originalmente escritas pelos autores do artigo e, presentemente, traduzidas para a língua portuguesa;
2- Para melhor compreender as ideias acima referidas, recomenda-se a leitura integral do artigo em questão;
3- As citações efetuadas nesta rúbrica foram utilizadas pelos autores do artigo, podendo o leitor encontrar as devidas referências na versão original publicada na revista International Journal of Sports Science & Coaching.
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