Chama-se Madin Mohammad, tem 6 anos e é de naturalidade argelina. Especialização precoce? Não sei, mas que é impressionante; disso não tenho qualquer dúvida.
Veremos se daqui a uns anos ouviremos falar dele novamente.
A reencarnação.
A evidência de vidas passadas tem merecido a atenção de inúmeros especialistas no estudo da mente humana (psiquiatras, psicólogos, médicos, etc.). Os casos, os argumentos e as provas começam a acumular-se no sentido de explicar fenómenos ditos paranormais.
Alguns especialistas, homens de sucesso, de reconhecida competência na investigação destes fenómenos e que nada têm de "charlatões", avançam com conclusões bem interessantes. Como é de esperar, estes assuntos levantam sempre enorme cepticismo e explicações alternativas, porém não podemos deixar de ter as nossas mentes bem abertas para pensar sobre estes acontecimentos, até porque, como adiantam os investigadores das mais diversas áreas do conhecimento científico, a nossa existência não se remete apenas para uma dimensão física, mas também para algo que a transcende.
Lionel Messi (Argentina, 21 anos).
Neste momento, escolheria este pequeno génio (1,69 m) sul-americano. É um "canhoto" à Diego Maradona: rápido; surpreendente na protecção de bola, muito devido ao seu baixo centro de gravidade; explosivo no modo como enfrenta os adversários no 1x1; com uma capacidade de leitura de jogo fenomenal, daí ser exímio no último passe; e, um finalizador ao jeito de um ponta-de-lança.
Que me perdoem todos os fanáticos pelo "nosso" Cristiano Ronaldo, que espero que vença a Bola de Ouro 2008, porém este Messi enche-me o olho. Um verdadeiro regalo para quem gosta de Futebol.
Pois é, os Metallica estão de volta com um novo álbum. Após St. Anger, lançado em 2004, apresentam-nos agora Death Magnetic com uma sonoridade mais "old school". O ritmo trash da bateria de Lars Ulrich e os solos frenéticos de Kirk Hammett, à boa moda dos anos 80, estão bem patentes no single "The Day That Never Comes" (ver videoclip).
O facto de manterem um estilo de música interventiva, dão-nos conta que estes músicos não prezam apenas pela qualidade do som que emana dos seus instrumentos, mas, fundamentalmente, pelas grandes problemáticas da humanidade.
A mensagem deste vídeo de promoção do novo álbum é evidente. Fala-nos do dia que nunca chega ("The Day That Never Comes")... e que nos trará a paz no planeta Terra.
Bem-haja, Metallica!
Ninguém fica cá, é certo, contudo, se pudermos viver melhor o nosso dia-a-dia, porque não rejeitar vícios desnecessários? Porque não prevenir? Afinal de contas, "mais vale prevenir que remediar".
De acordo com um estudo recente, fumar reduz, pelo menos, cinco (!) anos de vida. Não o façam por mim, mas por vós e por todos os que vos rodeiam. Obrigado!
Nos Jogos Olímpicos em curso (Pequim, 2008), a missão portuguesa conta com 78 participantes e com objectivo, definido pelo Comité Olímpico de Portugal (COP), de fazer melhor que em 2004, ou seja, no mínimo trazer 4 medalhas para território luso. Até ao momento, e sabendo que alguns dos nossos atletas com maiores probabilidades de conquistar uma medalha ainda não entraram em competição, o saldo é realmente negativo. A exigência que, por norma, os portugueses geram à volta dos atletas, numa analogia do que sucede recentemente com a selecção portuguesa de Futebol, não tem trazido quaisquer benefícios para as cores nacionais.
Relembro que existem outras nações, também elas com atletas que treinam arduamente no sentido de atingir a plenitude das suas capacidades, pelo que não podemos criar expectativas elevadas ao ponto de reduzirmos o resto do mundo a um conjunto de atletas insignificantes.
Não obstante ser evidente que não podemos competir contra potências mundiais como a China, os Estados Unidos da América ou a Alemanha, não deixo de ficar apreensivo quanto à qualidade dos desempenhos da maioria dos nossos participantes, bem abaixo dos respectivos máximos individuais.
Nós, portugueses, podemos e devemos investir mais no Desporto em geral e, não somente, no Futebol, no qual, inclusivamente, nem sequer foi conseguido o apuramento para as actuais Olimpíadas. De facto, somos um país pequeno com uma população relativamente reduzida quanto comparada a muitos outros países, no entanto, isso não nos iliba do falhanço que é o nosso Desporto. É urgente tomar medidas: mais e melhores dirigentes e treinadores, aproveitando o elevado número de universidades/faculdades de Desporto em Portugal (muitas delas de qualidade dúbia); maior aposta dos clubes e associações regionais na promoção das diversas modalidades desportivas (olímpicas e não olímpicas); melhor articulação do Desporto Escolar com o Desporto Federado.
É essencial fomentar o Desporto para incrementar a qualidade de vida no país. Os ídolos desportivos - os grandes campeões - constituem uma forma inequívoca de motivação para as nossas crianças/jovens em praticarem actividade física/desporto, com todas as vantagens inerentes, por exemplo, na promoção da saúde e do bem-estar geral e, consequentemente, na produtividade ao nível do trabalho laboral.
Não se trata de nenhuma campanha, mas de uma constatação óbvia e necessária: investir no Desporto é investir em Portugal.
A confirmar.
Os princípios específicos derivam das unidades estruturais funcionais, que são constituídas momentaneamente pelo jogador em posse de bola e elementos pertencentes às duas equipas (companheiros e adversários), com as respectivas funções de auxílio e perturbação ao raciocínio táctico do portador da bola e posicionando-se até uma distância não superior a 15 metros (centro do jogo). Por sua vez, os princípios gerais ocorrem no envolvimento às unidades estruturais funcionais (Castelo, 2004). Os princípios específicos ofensivos são, segundo o mesmo autor (2004), a penetração (1º atacante), a cobertura ofensiva (2º atacante) e a mobilidade (3º atacante), ao que correspondem a contenção (1º defesa), a cobertura defensiva (2ª defesa) e o equilíbrio (3º defesa), como princípios específicos defensivos.
Em suma, a configuração do jogo apresentada aos praticantes decorrente do arranjo particular dos seus elementos estruturais, implica repercussões ao nível dos problemas que derivam do contexto situacional e, por inerência, ao nível das acções táctico-técnicas que são produzidas (Borba et al., 2007). Neste sentido, importa clarificar o modo como a manipulação dos elementos estruturais do jogo, nomeadamente, os espaciais (dimensões do espaço) e os numéricos (número de jogadores em função do espaço de jogo; inferioridade, igualdade ou superioridade numérica), afecta a aquisição e a retenção dos princípios específicos do jogo, tanto na vertente defensiva, como na vertente ofensiva.
Referências
Borba, R., Barreto, H. & Barreiros, J. (2007). Encolhendo o espaço de jogo: insights para a compreensão do desenvolvimento táctico-técnico da criança. In J. Barreiros, R. Cordovil & S. Carvalheiro (Eds.), Desenvolvimento motor da criança (pp. 61 – 69). Lisboa: Edições FMH.
Castelo, J. (2004). Futebol – Organização dinâmica do jogo. Lisboa: Edições FMH.
Pacheco, R. (2001). O ensino do futebol. Futebol 7 – um jogo de iniciação ao futebol de 11. Edição do autor, 1ª edição.
Admiro particularmente o Prof. Carlos Queiroz e na impossibilidade de o ver no Sport Lisboa e Benfica, a Selecção Portuguesa é sempre uma alternativa magnífica. Reconheço-lhe enorme competência, vendo nele uma referência de elite para qualquer treinador. Torço para que tenha tanto sucesso quanto teve quando orientou a selecção sub-20 de Portugal, ou, mais recentemente, no Manchester United.
Como referi anteriormente, objectivos e ambição não podem faltar à nossa selecção. Força Portugal!
Por último, de salientar os inúmeros erros no posicionamento defensivo da equipa perante a Alemanha. Podemos especular: situação fruto da imprevisibilidade do próprio jogo ou pouco trabalho de casa em relação a esta matéria?
O ciclo foi cumprido. Scolari elevou Portugal a um nível jamais atingido e, embora não tenha vencido nada, concedeu prestígio à nossa selecção. Ainda assim, a história lembrar-se-á apenas dos vencedores e dos campeões, pelo que objectivos não podem faltar à equipa nacional de Portugal.
"Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar."
Está uma pessoa a jantar confortavelmente, quando o Zlatan Ibrahimovic (Suécia) se lembra de fazer uma grande maldade ao nosso carrasco no EURO 2004. Um golaço!! Bem, mas a qualidade deste jogador do Inter de Milão não é de agora. Ora vejam alguns dos seus melhores momentos:
O Desporto de Alta Competição não é propriamente um apelo à saúde, nem ao bem-estar físico ou psicológico. Nos bastidores da formação dos jovens que dia se sagraram campeões olímpicos, mundiais ou europeus, muitas são histórias de "casos falhados", com mazelas físicas e psicológicas para o resto da vida.
No fim-de-semana passado, ao passar os olhos pelo livro de Jacques Personne "Nenhuma medalha vale a saúde de uma criança" (1991), dei-me conta de uma realidade, que sabia ser cruel, mas não tanto. Os métodos utilizados para formar os grandes campeões, ainda num passado recente (décadas 80 e 90 do séc. XX), podem e devem ser questionados do ponto de vista da integridade do ser humano. Aludindo ao exemplo da ginástica desportiva, inúmeras são as lesões que uma criança contrai durante a sua formação, derivado ao elevado stress mecânico sobre as estruturas osteo-articulares e musculares.
Neste âmbito, e sendo a ginástica um caso extremo de efeitos nefastos sobre os jovens quando se busca a perfeição técnica no mínimo período de tempo, corro o risco de generalizar ao afirmar que nenhum desporto de alta competição prima pela saúde dos seus intervenientes directos - os atletas. O objectivo constante de rendimento é antagonista ao conceito de saúde que habitualmente é procurado na prática desportiva ou actividade física de lazer. O stress físico e psicológico a que os grandes atletas estão sujeitos, induzem a curto, médio ou longo prazo lesões crónicas capazes de se manifestar por toda a vida.
O alerta foi dado há muitos anos pela Academia Nacional de Medicina (França), porque muito mais que formar "animais para concurso", é a obrigação de zelar, através do processo de treino, pelo bem-estar geral da criança, salvaguardando a sua integridade no presente e para o futuro.
O SL Benfica está desde ontem sem treinador. Muito tem que mudar naquele clube e a saída de José António Camacho não resolverá metade dos problemas que envolvem o futebol profissional. Olhando para a classe dos treinadores desempregados, só me ocorre uma possibilidade realmente convincente:
(Stone Sour - Through Glass)
Observar, cheirar, tocar, ouvir ou provar algo que realmente não corresponde às nossas expectativas. Um mal da nossa sociedade actual: a futilidade derivada da aparência.
Vivemos num mundo estranho
Regulado pela aparência
Quando um dia tiver que te sorrir
Devo emanar a minha essência?
Persiste a dúvida.
Com muita pena minha, nunca terei a oportunidade de os ver ao vivo, mas fica o registo:
Hey!
Wait!
I've got a new complaint
Forever in debt to your priceless advice
Votos de um óptimo 2008.