Sorris. Faz-me crer que
estás feliz. Escondes-te na intensa luminosidade do dia soalheiro e passeias-te
anónima, e menos insegura, por entre o denso nevoeiro. Deixas-te perder na
angústia dos teus pensamento e, sobretudo, na incerteza voraz que caminha a
passos largos na tua direção. Faço de conta que não sei, que não é nada comigo.
No fundo, sei: receias e entristeces.
As certezas são escassas e com prazo de validade. Curto, por sinal. Já as incertezas parecem más de contabilizar. São inúmeras, muitas e não estão rotuladas de prazos. A realidade é esta: vivemos numa paisagem de incertezas, querendo assentar pé apenas nas certezas. Contudo, as certezas não dão para todos, somos muitos e nem sempre calham aos mesmos.
No final de contas (“at the end of the day”, como dizem os britânicos), tudo se resume a uma simples questão: Que piada teria a vida se nos baseássemos somente em certezas?
As certezas são escassas e com prazo de validade. Curto, por sinal. Já as incertezas parecem más de contabilizar. São inúmeras, muitas e não estão rotuladas de prazos. A realidade é esta: vivemos numa paisagem de incertezas, querendo assentar pé apenas nas certezas. Contudo, as certezas não dão para todos, somos muitos e nem sempre calham aos mesmos.
No final de contas (“at the end of the day”, como dizem os britânicos), tudo se resume a uma simples questão: Que piada teria a vida se nos baseássemos somente em certezas?
Imagem: Painting journey "(...) walking a path of uncertainty" (fonte: maryecarlisle.wordpress.com).
1 comentário:
Afinal, há uma certeza contante: a certeza de que quase tudo é incerto.
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