16/02/2009

Periodização Táctica e treino de jovens




"A Periodização Táctica, como foi mencionado anteriormente, apresenta uma orientação conceptual e metodológica no sentido do alto rendimento. Em última instância, não é o processo de formação de jovens na modalidade que está em causa, mas sim a optimização da forma desportiva dos jogadores e das equipas, no quadro de acções inerentes ao modelo de jogo pretendido pelo treinador.

De uma forma geral, desde o período preparatório que é apanágio treinar-se com intensidades elevadas (Oliveira, 2005; Aroso, 2006; Alves, 2008). Nos escalões de formação de base, a aprendizagem das dimensões técnica e táctica não é um processo imediato, requerendo mais o volume que a intensidade, no intuito de aperfeiçoar acções técnicas, desenvolver a capacidade de raciocínio táctico, evitando, por outro lado, o insucesso que conduz à saturação, desistência e abandono do processo de treino e competição (Stafford, 2005). Obviamente que, para desenvolver a estrutura de rendimento complexo do jogo, é fundamental submeter as crianças/jovens a situações de jogo ou competições que sejam do ponto de vista fisiológico exigentes, embora essa não seja uma condição determinante nos primeiros passos dados no âmbito do treino desportivo.

Uma das questões essenciais na formação do jovem praticante de qualquer modalidade desportiva colectiva é a relação estabelecida entre os princípios da multilateralidade e da especificidade. Ambos são determinantes, porém a sua importância relativa não é estanque ao longo do processo, devendo o treinador procurar consagrar cumulativamente o papel destes dois princípios no decurso de cada etapa de formação. O princípio orientador da Periodização Táctica é, precisamente, a especificidade, havendo pouco tempo para o trabalho de carácter geral ou multilateral.

Este facto inviabiliza quase por completo a aplicabilidade deste modelo de periodização nos escalões de base (Sub 11, Sub 13), na medida em que cerca de metade das preocupações se deve centrar no potenciar do desenvolvimento equilibrado das capacidades condicionais e coordenativas nas fases sensíveis, sem o qual não se evoluirá, nem de forma eficiente, nem de forma estável, no aprofundamento do rendimento desportivo futuro (Martin, 1999; Marques & Oliveira, 2001; Stafford, 2005; Martin et al., 2008).

Nestas idades, sobretudo no escalão Escolas (Sub 11), a estrutura cognitiva das crianças não permite a assimilação e retenção integral de conceitos abstractos. Como tal, a aprendizagem na dimensão táctica é restrita, devendo cingir-se a pouco mais que aos princípios específicos (ofensivos e defensivos), através de jogos reduzidos e/ou condicionados (Pacheco, 2001; Stafford, 2005). Por isso, o objectivo passa por dotar as crianças/jovens de simples regras de acção para solucionar problemas resultantes do contexto situacional do jogo e não propiciar uma aquisição progressiva de princípios e sub-princípios, conducentes a uma dinâmica organizada do “jogar” da equipa, em pleno respeito pelo modelo de jogo. Pretende-se que os jovens aprendam a pensar e a tomar decisões de forma autónoma, independentemente de factores extrínsecos que condicionem a manifestação do seu potencial individual, sejam eles o modelo de jogo a cumprir ou a obediência, célere e eficaz, de ordens provenientes do treinador (Ajamil & Escalona, 1998)."

31 comentários:

Anónimo disse...

O seu seu conhecimento acerca da periodização táctica é verdadeiramente limitado.
Repare neste excerto do discurso de Mourinho aquando da sua agraciação como doutor honoris causa:
«Como disse Hegel “a verdade é o todo”(...) Pergunto-me quantos não serão os dados existentes acerca da pergunta seguinte: quais são os elementos estruturais de todo o jogo de futebol? Mas a estrutura de acção não é mecânica, no entanto, o saber compartimentado do nosso futebol segregou já demasiadas previsões especializadas. Deve continuar o futebol a deixar-se cegar pelo erudito reducionismo? Na minha perspectiva devemos promover um entendimento das realidades dos fenómenos como sendo complexos e sistémicos. Devemos libertar o jogo e o treino, de um determinismo mecanicista, de um construtivismo cartesiano, de uma fascinação positivista, e de um fisiologismo energicista mutilantes. É, portanto, o objecto de pesquisa uma coisa concreta, está nela um contexto de sentido emergente das variáveis imbricadas das quais, as acções de jogo são função, a táctica, a psicológica, a componente cognitiva, sócio-psicológica, a técnica, a física, e, conjunturalmente, a estratégica, sistemicamente. Esta necessidade de repensar o treino e o jogo numa verdadeira perspectiva sistémica, é a única que possibilita aquando da aquisição de dados, factos não explicáveis no quadro teórico habitual, ousar romper e ousar criar.»

O seu comentário perspectiva o futebol e o Homem de forma reducionista, dividida e mutiladora. Ora, enquanto não consiguir perspectivar o futebol e o Homem que o pratica de uma forma sistémica e global não poderá entender os principios da periodização táctica.

Conceber o ‘jogar’ como um sistema altamente complexo de elementos em interacção cuja identidade está nas suas relações, é conceber a dimensão táctica como essencial. Aqui nasce o conceito fundamental da Periodização Táctica: todas as dimensões (técnica, física e psicológica) e elementos (jogadores) se relacionam entre si de forma infinitamente complexa e indivisível fazendo emergir um padrão, uma identidade: a TÁCTICA. Em função dela vive todo o processo de treino!

Partindo da ideia de qualidades emergentes de Morin, a Táctica é uma qualidade emergente que não existiria se as partes estivessem isoladas uma das outras, ou nas palavras de Vitor Frade o "táctico não é físico, técnico, psicológico, nem estratégico mas precisa deles para se manifestar."

Esta forma de ver as coisas é transversal a todas as idades. Segundo a periodização táctica é inconcebivel pensar o processo de aprendizagem do futebol sem comtemplar o jogo que se quer, o jogo de qualidade.

O espartilho fisico, e a divisão do humano que é indivisivel, que defende no seu post, quando dizque metade das preocupações se deve centrar no potenciar do desenvolvimento equilibrado das capacidades condicionais e coordenativas nas fases sensíveis, sem o qual não se evoluirá, nem de forma eficiente, nem de forma estável, no aprofundamento do rendimento desportivo futuro é completamente rejeitado pelas palavaras do proprio jose mourinho, e relembro-lhas: «Devemos libertar o jogo e o treino, de um determinismo mecanicista, de um construtivismo cartesiano, de uma fascinação positivista, e de um fisiologismo energicista mutilantes»

Outro pormenos que claramente demonstra desconhecer é o significado das palavaras intensidade e volume no contexto da periodização táctica. Intensidade, no vocabulario da periodização táctica não tem um sentido puramente fisico (isso não existe o homem é um todo organizado!), intensidade não se diferencia de concentração especifica do jogo que é o futebol (não é outra coisa qualquer È FUTEBOL), concentração para pensar e tomar decisões no FUTEBOL. Exercicios de ôcos de coordenção tem um desgaste energetico natural mas a complexidade é nula. Quanto ao termo volume este refere-se a periodos de intensidade de concetração.

Uma coisa que também não referiu foi um dos principios chave da periodização táctica: o principio das propensões que de forma simples refera a imprescindibilidade de cada exercicio se constituir como o contexto favoravel a ocorrencia frequente de comportamentos tácticos desejaveis.
A complexidade destes comportamentos desejaveis vai aumentando dentro do processo de formação até o patamar de alto rendimento.
Abstracto é o conceito de principio de jogo mas os miudos não precisam descrevê-lo por palavras pois não tem de facto capacidade cognitiva para o fazer. Mas não é isso que interessa, a parta abstracta, o que interessa é a parte pratica concreta. E os miudos conseguem pô-los em prática de forma inteligente pois não se procura que eles decorem estes comportamentos inteligentes, procura-se que os vivenciem a partir de contextos facilitadores criados pelo treinador (principio das propensoes) e essa vivencia do principio de jogo é que lhes permite assimilar comportamentos inteligente, independentemente da sua capacidade de abstracção.

Quanto á impossibilidade de aplicação da periodização táctica é uma falacia sua. eu vejo-a ser aplicada na formação do FCP desde 2006. E digo-lhe que as equipas especialmente do FCP especialmente as dos escaloes que desde muito cedo vêem sendo treinadas segundo os principios da periodização táctica (os escalões de sub13 e sub 11 do FCP) são as equipas com maior qualidade de jogo em Portugal. Eu já vi! E para esclarecer não sou portista, sou sportinguista, por isso esta apreciação de valor é independente da emocionalidade que nutro pelo FCP

António Gouveia - FADEUP

Carlos Humberto Almeida disse...

Caro António Gouveia,

De facto, não sou um perito na Periodização Táctica, nem tenho a escola que o António tem na FADEUP, mas isso não inviabiliza que eu leia sobre o assunto. E li bastante sobre a Periodização Táctica, como também li inúmeros artigos e livros subjacentes à temática da metodologia do treino aplicada à criança ou ao jovem.

Embora todos os princípios metodológicos sejam aplicáveis ao treino com crianças, jovens e adultos, decerto saberá que sua importância relativa varia ao longo do processo formativo.

Com isto quero dizer que o princípio da multilateralidade e o princípio da especificidade, por exemplo, não têm o mesmo peso no treino de uma criança de 8 anos e no treino de um jogador profissional do FC Porto. Também decerto saberá que no processo de formação de uma criança devemos ter em conta as chamadas fases sensíveis das diferentes capacidades condicionais e coordenativas. Tal não implica que não o faça em situações contextualizadas de jogo e que conduzam, em última instância, à "aprendizagem do jogar" através do jogo.

As críticas que me faz demonstram que só vê um lado das coisas: o da Periodização Táctica. Pela constante referência que fez ao Mourinho, deduzo que seja um adepto incondicional da Periodização Táctica. Mas será que temos todos que nos reger por este Modelo de Planeamento?

Eu não penso assim. Concordo com algumas ideias da Periodização Táctica. Estou a par da terminologia e dos princípios que lhe estão subjacantes, porém há aspectos que discordo, nomeadamente no que concerne ao treino de jovens. Por exemplo, recuso-me a definir e a implementar um modelo de jogo com crianças/jovens Sub-11 ou Sub-13.

Quero que as crianças sejam autónomas, que aprendam a jogar através do jogo e a cumprir regras simples de acção (i.e., os princípios microtácticos). De resto, de que me serve trabalhar circulações tácticas padronizadas, transições defensivas ou ofensivas rápidas, em função das características do adversário ou das carências da equipa na situação competitiva anterior? Interessa-me, nesta fase do processo, a CRIANÇA/JOVEM, não o HOMEM, nem tão pouco a equipa como um sistema dinâmico, tal como o preconizado pela Periodização Táctica.

Escreveu sobre as equipas jovens do FC Porto jogarem o melhor futebol do país aos 10, 11, 12 e 13 de idade? Mas nós formamos jogadores ou equipas? Mas quem é que, no seu perfeito estado de consciênca, se importa com as maravilhas que uma equipa de Sub-11 pode fazer? Quantos desses miúdos chegarão à equipa sénior do FCP? Quantos não se irão "perder" pelo caminho? Isso não será mais importante que o mero "jogar bem"?

Por outro lado, e voltando um pouco atrás, será que a Periodização Táctica, tal como a literatura a caracteriza, está adaptada ao processo de treino de crianças e jovens? Eu não creio e foi por isso mesmo que propus uma adaptação metodológica para os Escalões Sub-11 e Sub-13. Essa proposta não divide o "homem" em partes, mas também não o considera somente como um "todo", mas, para além disso, em interacção com o envolvimento.

Da manipulação dos constrangimentos da tarefa (jogo), tal como Newell (1983) salientou, é possível desenvolver o acto táctico no desporto e, mais concretamente, no futebol. É assim que penso, actuo e não compactuo com "pianistas a correr à volta do piano".

Em suma, acho que fez uma interpretação demasiado extremista do excerto do meu trabalho e não mediu, na maior parte das vezes, a força das suas críticas. Aceito parte delas, embora outras sejam, como disse, demasiado radicais face àquilo que postulo para o treino de jovens.

Cumprimentos!

Carlos Humberto Almeida disse...

Deixo-lhe ainda os seguintes links para que perceba concretamente o que defendo para a aprendizagem do jogo nos escalões de formação de base:

http://linhadepasse.blogspot.com/2008/07/o-problema.html

http://linhadepasse.blogspot.com/2008/02/especializao-estratgia-longo-prazo.html

Anónimo disse...

Dada a qualidade das intervenções e o tema em questão, decidi deixar algumas ideias e sugestões para o debate. Na sequência do estudo de monografia que estou a realizar, acerca dos modelos de formação em futebol no nosso país, tenho lido e reflectido sobre o que aqui se tem debatido e não podia deixar de dar o meu contributo.

Penso que antes de mais é necessário clarificar algumas ideias (prefiro falar em ideias ao invés de conceitos) porque em algumas delas penso acabam por querer dizer os dois o mesmo. Passo a explicar:

Em primeiro lugar o António não deve estar inteiramente esclarecido sobre as ideias do mentor da periodização táctica, Prof. Vítor Frade, em relação ao treino de crianças e jovens nomeadamente até por volta dos 14 anos de idade. Pois o mesmo, numa entrevista dada a Hélder Fonseca para a realização da sua monografia, que deu origem ao livro "Futebol de Rua", refere o seguinte: "Dentro da lógica de formação dos jogadores nos clubes, nos escalões normalizados, instituídos, eu acho que a preocupação até aos 14 anos é
fundamentalmente aquela que deve atender ao que fui evidenciando (futebol de rua e seus pressupostos)(...) para a partir dos 14 anos… E a dita intensidade do treino, a lógica do treino, aquela dualidade esforço-recuperação não deve ser obsessão das pessoas, porque até ali, antes dos 14 anos, o que interessa e cada vez mais, é o aumento do tempo de relação com a bola, para sobretudo aquele ganho
suplementar ou complementar do múltiplo contacto." Ora, por um lado vai de encontro ao que diz o Carlos relativamente à multilateralidade e desenvolvimento das capacidades coordenativas porque o futebol de rua sem descurar naturalmente os seus pressupostos tem tudo isso; bem como a inaplicabilidade do morfociclo padrão (subjacente à periodização táctica) até esta idade, por outro lado o António diz e bem que o FC Porto tem desenvolvido, na minha opinião, um excelente trabalho na formação mas de acordo com os pressupostos do futebol de rua até ao escalão de iniciados (idade referência) e então a partir daí utiliza a periodização táctica, sem descurar a formação do jogador em detrimento da equipa ao contrário do que interpretou o Carlos.

Se tiverem oportunidade de ler a entrevista (terei todo o prazer em facultar) ficaram com certeza melhor esclarecidos do que pretendo transmitir, pois as IDEIAS parecem-me interessantíssimas. E escrevo ideias com letra maiúscula porque é o que importa retirar dela e não linhas de orientação restristas.

Para terminar, penso que é importante imperar o bom senso para que possamos retirar algo deste debate de ideias e não fixarmo-nos apenas nas nossas. Pois importante é que na prática os miúdos possam ser brindados com QUALIDADE para que se mantenham constantemente motivados e evoluam de forma sustentada.

PS: Carlos gostaria imenso de ler o teu trabalho, caso o pudesses disponibilizar (artur_rafael@hotmail). Fazemos uma troca lol

Abraço e bem haja a todos.

Artur Vieira - UTAD

Alvaro disse...

Ola pessoal,
Meu nome Alvaro e vivo nos EUA. Acho esta conversas sobre a Periodizacao Tactica muito interesantes. Primeiro peco desculpa por algum erro na minha gramatica, sou filho de Portugueses mas nasci nos EUA. Trabalho como profesor de educacao fisica aqui e tambem com formacao de futebol e preparo fisico. Tem lido muito sobre este tema e tambem sobre Mourinho. A associacao de futebol em Massachusetts (onde vivo) foi muito influenciada pela escola Holandesa e vejo muita coisa em comum entre a escola Holandesa e a PT. O trabalho de Mourinho com Van Gaal tambem no Barcelona de certeza o influenciou. A periodizacao tactica parece ter uma maior "relacao" com um modelo de jogo especifico do que a escola Holandesa tradicional. O que acham? Posso dizer que esta forma de pensar, recriando o futebol de rua ate os 12 ou 14 e depois trabalhar de uma forma integrada e especifica tem ajudado a melhorar a qualidae do jogador Americano, embora ainda exista muito "trabalho" pra fazer tanto em termos de jogadores como de treinadores. Como que posso comprar boms e detalhados livros sobre a periodizacao tactica? Ja li "Porque Tantas Vitorias" e o trabalho de a Marisa Silva Gomes. Existe algum livro de nivel universitario que fala de este tema de uma forma global e detalhada? Obrigado e fico orgulhoso de ver os treinadores Portugueses a trabalhar tao bem e a pensar o futebol desta forma. De certeza vamos ter mais Mourinhos no futuro. Cumprimentos.
Alvaro em Boston

Carlos Humberto Almeida disse...

Alvaro,

Se me fornecer o seu e-mail, não terei problemas em lhe enviar o meu trabalho.

Com os melhores cumprimentos,

Carlos Almeida

chilombe disse...

Exmo sr carlos almeida
Por ser treinador e por me interessar bastante o seu trabalho, "O microciclo padrão típico da Periodização Táctica no treino de jovens futebolistas do género masculino, dos escalões Escolas (Sub 11) e Infantis (Sub 13): Factores condicionantes e eventuais soluções" será possível enviar-mo para eduardosadacosta@portugalmail.pt?
Muito obrigado e um abraço
Eduardo Costa

profn disse...

Caro colega
Sou o nuno Vicente.

Estou a elaborar a minha tese de mestrado (Ensino do jogo - análise de conteúdos em situação de treino no escalão de escolas e infantis) e por este motivo gostaria, caso possível, que me enviasse o seu trabalho, pois poderá ir ao encontro do meu tema em questão

Agradecido pela atenção

nprofn@gmail.com

919955650

Anónimo disse...

Caro Carlos,
Sou estudante do 1º ano de Ciências do Desporto na UTAD e tenho grande interesse pelo treino aplicado aos escalões de formação. Pedia-lhe por isso, caso seja possível, se me poderia enviar o seu trabalho para o endereço alexandra-silva-12@hotmail.com.

Obrigado pela atenção,
Alexandra Silva

Anónimo disse...

Meu nome é João Vitor e moro no Brasil, estou estudando sobre Periodização táctica. Fiquei muito interessado pelo seu trabalho "O microciclo padrão típico da Periodização Táctica no treino de jovens futebolistas do género masculino, dos escalões Escolas (Sub 11) e Infantis (Sub 13): Factores condicionantes e eventuais soluções", gostaria que se posivel podesse enviar-me para que eu possa aprovundar meus estudos.

j.vitor.futebol@hotmail.com

grato!

Anónimo disse...

Boas carlos, antes de mais muitos parabéns pelo excelente blogue que tem e particularmente por este artigo. Sou treinador de futebol e tenho interesse particular pelo treino de jovens, sendo que tenho algum conhecimento (através da literatura) da periodização táctica e também partilho desta sua visão. Gostaria, se possível, se me podia enviar o trabalho que realizou sobre o tema. Muito obrigado e continuação de bons artigos. Nuno Paulo _ naploureiro@portugalmail.pt

Unknown disse...

Caríssimo, parabéns pelo seu trabalho.
O meu nome é Valter Pinheiro, sou professor de Educação Física e Treinador de Futebol.
Gostari de partilhar algum material consigo.
Para isso deixo-lhe meu endereço de email
valter.pinheiro@isce-odivelas.com

cordialmente

Valter Pinheiro

Anónimo disse...

Bom dia Carlos,

Sem querer abusar da sua generosidade e uma vez que estou dentro do futebol de formaçao, agradecia que me enviasse o seu trabalho, para melhor me preparar, o meu email è:

joao.correia2010@live.com.pt

Desde ja o meu obrigado

J. Correia

António disse...

Boa tarde sou estudante do 1º ano de curso de desporto do IPleiria, tou agora a tomar contacto com esta metodologia de treino a periodização táctica li à pouco tempo o "porque tantas vitórias" e o assunto interessou-me muito.
gostaria que me enviasse o seu trabalho para aprofundar melhor o meu estudo e ganhar mais conhecimentoso meu email é wer54@yahoo.com.obrigado

FT disse...

Carlos,

Frequento o Mestrado em Treino de Alto Rendimento da FMH e, em mais uma pesquisa inocente pela net, encontrei este teu espaço com algumas ideias que me interessaram.

Se tiveres disponibilidade e vontade para tal, agradeço-te que me envies este trabalho que referes (da disciplina de Planeamento do Treino, segundo percebi) para o meu e-mail.

Obrigado e vou continuar a seguir o que escrveves!

Cumprimentos,
Telmo Frias
telmo.frias@gmail.com

José António disse...

Muito interessante o debate.
>>Nao sendo treinador de futebol, mas de futsal, sou uma pessoa interessada por todos os temas respeitantes a formação de jovens e gostaria muito de conhecer o seu trabalho, pelo que ficava agradecido se quisesse fazer o favor de me o facultar.
o meu mail jose.arodrigues@netvisao.pt

deco disse...

Boa noite,
visto estar na coordenação técnica de um clube que está a iniciar a aplicação da PT na formação dos seus atletas,foi com curiosidade que li sobre as suas dúvidas em relação ao tema.Gostaria se possivel poder ter acesso á sua monografia pois deverá conter ideias e informações que me poderão ajudar no sentido de encontrar a melhor forma de operacionalizar o nosso trabalho com as peças fundamentais na sobrevivência do nosso clube.
Eduardo Afonso

Carlos Humberto Almeida disse...

Caro Eduardo Afonso,

Terei todo o gosto em partilhar este documento consigo. Para o fazer, necessito que me forneça o seu e-mail.

Com os melhores cumprimentos,

Carlos Almeida

juliano disse...

Boa noite Carlos. Sou "treinador" dos sub-11 da ADP e estou sempre a tentar melhorar a minha performance. Como tal, agradou-me o que li aqui. se puder enviar-me o seu trabalho agradecia.
79.juliano@gmail.com

Lewis disse...

Por favor, gostaria de ler sua monografia, sou treinador de futsal e estou iniciando a utilização da PT. Gostaria de ler sobre.

Obrigado

Carlos Humberto Almeida disse...

Caro Lewis,

Para poder partilhar o documento consigo, terá de me fornecer o seu e-mail.

Com os melhores cumprimentos,

Carlos Almeida

Tiago Maia disse...

Boa tarde Carlos, após ler os teus comentários sobre a temática em questão fiquei bastante interessado em poder ler a tua monografia. Se me puderes facultá-la por favor, ficar-te-ia muito agradecido. Se puderes envia para o mail: tigas_maia@hotmail.com.

Um abraço

C.D. Odiáxere-Infantis disse...

Caro Carlos
Acompanho o teu trabalho á algum tempo e quero dar-te os parabéns pelo excelente espaço de discussão e reflexão." o único sitio onde sucesso vem primeiro que trabalho, é no dicionário"a.d.
PS. gostaria de ter acesso ao teu trabalho- email: mariolamy@hotmail.com
Um Abraço Mário Lamy

Carlos Humberto Almeida disse...

Boa noite, Mário.

Foi com um enorme agrado que recebi o seu comentário e a sua consideração. Deixe-me também elogiar o excelente trabalho que tem realizado com os seus jovens jogadores.

Terei todo o gosto em lhe enviar o documento.

Um abraço e felicidades para a 2ª Fase do Campeonato Distrital.

Dênis de Lima Greboggy disse...

Professor, aproveito para parabenizar seu blog. Muito bom os conteúdos.
Gostaria de divulgar um blog que eu e o prof. Rodrigo Vicenzi desenvolvemos para tratarmos de Periodização Tática... espero que possa fazer proveito...

http://otranscenderdofutebol.blogspot.com/

Um abraço

Dênis e Rodrigo

NASCIMENTO disse...

Caro Amigo Carlos
Sou um Apaixonado pelo futebol de formação e sou treinador das camadas jovens do Amadora agradecia que me enviasse a sua Monografia sobra a PT que penso que me pode vir a ser muito útil no treino dos jovens Atletas
O Meu muito Obrigado e continua com o teu formidável trabalho
naxisokota@gmail.com

Pêpê disse...

Boa Tarde Carlos
Estou ligado ao futsal de formação e como sou apenas autodidata agradecia que me enviasse o seu trabalho para melhor poder corresponder ao crescimento dos jovens que "treino", grato pelo Blogue tão interessante e pena que a "discussão" não se mantenha, como caminho para uma maior divulgação e evolução com a esperiência que todos podenm transmitir.
Obrigado.
pmjsantos66@gmail.com

Anónimo disse...

Bom dia sou um treinador que pretende alargar os seus conhecimentos sobre PT. Sem abusar da sua confiança, gostaria de ter acesso ao seu trabalho assim como à entrevista ao Prof Vitor Frade.
Desde já o meu obrigado pela atenção que me possa dispensar.
o meu email...mcantante@sapo.pt

Cumprimentos e parabéns pelo seu blog

Manuel

Anónimo disse...

INTERESSER PAR VOTRE TRAVAIL JE VEUX RECEVOIR UNE COPIE DE VOTRE TRAVAIL MERCI

Carlos Humberto Almeida disse...

Link: https://docs.google.com/file/d/0B3IZPPTWBUdLNGEyNDg1MTMtMWVhOS00OTczLTlkZjItMDdjMjAyYTE4YmRj/edit?pli=1

Anónimo disse...

I think this is interesting and do not see posted often. This is great information.