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Na verdade, este rascunho ou conjunto de riscos, como queiram designar, faz muito mais sentido do que à primeira vista parece.
Os traços nascem, morrem e cruzam-se com outros traços em determinados momentos da sua existência. Nenhum traço é igual, cada um sustenta-se na sua autenticidade e capacidade para contactar com outros da sua espécie, porque nada é eterno, tudo é fugaz e nada é tão certo senão o próprio fim.
2 comentários:
Curiosa e muito verdadeira, se bem que algo alarmante esta teoria. No mínimo, deixou-me a pensar. Abraço, amigo. Tudo de bom.
Carlinhos...sim, em teoria, parece correcto que assim seja...Por outro lado, tem muito mais piada se pensarmos em linhas com curvas e contracurvas, voltas, voltinhas e loopings, em vez de rectas...Sempre podias modificar um pouco o rascunho...Não sei, digo eu! De qualquer das maneiras,deixa a teoria;) beijinhos**
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